quinta-feira, 19 de maio de 2011

O Mistério da Estátua de Nabucodonosor


"LEIA ESTA MENSAGEM, ELA IRÁ LHE MOSTRAR ALGO QUE COM CERTEZA VOCÊ PRECISA SABER, PARA EDIFICAR SUA VIDA".
TEXTO:

Daniel - 2
1. Ora no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve este uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se lhe o sono.
2. Então o rei mandou chamar os magos, os encantadores, os adivinhadores, e os caldeus, para que declarassem ao rei os seus sonhos; eles vieram, pois, e se apresentaram diante do rei.
3. E o rei lhes disse: Tive um sonho, e para saber o sonho está perturbado o meu espírito.

31. Tu, ó rei, na visão olhaste e eis uma grande estátua. Esta estátua, imensa e de excelente esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.
32. A cabeça dessa estátua era de ouro fino; o peito e os braços de prata; o ventre e as coxas de bronze;
33. As pernas de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro.
34. Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.
35. Então foi juntamente esmiuçados o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.
36. Este é o sonho; agora diremos ao rei a sua interpretação.



INTRODUÇÃO

A Bíblia Sagrada possui grandes tesouros, mas muitos não os buscam, deixando todos esses tesouros a deriva. Todas as questões estão respondidas na bíblia, não há nada que fique sem resposta.
Uma questão que por muito tempo o homem vem tentando buscar resposta é a cerca do futuro da raça humana na face da terra. Questão que nós os crentes já sabemos, pois somos adoradores da boa Palavra de Deus.
Nesta mensagem quero trazer do fundo dos segredos da bíblia algumas respostas para algumas perguntas que incomodam muitas pessoas, tais como: O que deverá realmente acontecer? Será que Deus se preocupa com seu povo? Teria Deus nos deixados sozinhos à vontade da sorte? A maldita doutrina idólatra romana subsistirá?
Receba nesta mensagem o néctar que Deus preparou para nós.
Em II Pedro 1:19, é nos revelado que as profecias bíblicas são tão importantes como a chegada da luz em um local escuro. É por isso que a luz da palavra de Deus irá brilhar em sua vida através da revelação na mensagem que iremos compartilhar, O MISTÉRIO DA ESTÁTUA DE NABUCODONOSOR, esta que sem dúvida é a mais linda profecia bíblica a respeito do futuro.

QUEM ERA NABUCODONOSOR?

Nabucodonosor, filho de Nabupolassar. Seu reinado tem início em 604 a.C. Torna-se o principal soberano dessa segunda fase e transforma Babilônia na "rainha da Ásia". Líder militar de grande energia e crueldade, ele aniquila os fenícios e obtém a hegemonia no Oriente Médio, com exceção do Egito. Na segunda metade do século VI a.C., conquista Jerusalém e realiza a primeira deportação de judeus para a Mesopotâmia, no episódio conhecido como o cativeiro da Babilônia. Com sua morte, após 42 anos de poder, o reino entra em declínio e, em 539 a.C., a Babilônia é conquistada por Ciro, rei dos Persas (559 a.C. - 529 a.C.).

O SONHO DO REI NABUCODONOSOR

Certa noite estava o rei Nabucodonosor em seus aposentos, talvez e uma noite quente do oriente, que talvez também preocupado com fatos a respeito do futuro, então pensativo ele pega no sono, e durante a madrugada ele tem um sonho que segundo a bíblia o deixou perturbado, pois além de ter sido um sonho totalmente diferente, ele também se esqueceu do sonho que teve.
Então Nabucodonosor manda chamar todos os sábios, encantadores, os magos, os adivinhos e os feiticeiros de seu reino (e com certeza lá tinha bastante) para tentarem lhe falar qual era o sonho que ele tinha sonhado e também lhe dar a interpretação do sonho, mas nenhum deles pode realizar tal proeza. Enfurecido Nabucodonosor manda matar todos eles, porém quando o capitão do Rei chega até a pessoa de Daniel para o matar, juntamente com seus amigos, conhecidos por Sadraque, Mesaque e Abdnego, Daniel lhe diz que ele voltasse ao rei e lhe pedisse tempo, pois ele iria pedir a Jeová que lhe concedesse a revelação e a interpretação do sonho.
O sonho que Nabucodonosor havia tido era o descrito nos versículos 31 a 36 e então após contar para o rei qual era o sonho que ele havia tido, Daniel cheio do poder de Deus também lhe revela qual seria o significado de seu sonho.

O SIGNIFICADO DO SONHO DE NABUCODONOSOR

32. A cabeça dessa estátua era de ouro fino;... (ver vs. 37 e 38).
Esta declaração torna evidente que a cabeça de ouro simbolizava o grande e poderoso império babilônico, mas ainda com toda a sua grandeza Babilônia deveria passar e viria outro grande império depois dele, porém não tão grande como o império babilônico, simbolizado pelo peito e braços de prata.
32. o peito e os braços de prata;... (ver vr. 39).
Este seria o segundo império que viria depois do babilônico. Este reino seria o Medo-Pérsia, representada pelo peito e braços de prata. Pois em 539 aC. O grande imperador Ciro, general Persa, derrotou o império babilônico e estabeleceu a Segunda potência Universal.
32. o ventre e as coxas de bronze;... (ver vr. 39).
Duzentos anos mais tarde, em aproximadamente em 331 aC. o império Medo-Pérsia se desmoronava diante das forças da Grécia, comandadas pelo então imperador Alexandre, o Grande. Dentre todos os impérios anteriores, este foi o mais longo domínio que existiu até então. Este império representado pelo ventre e quadris de bronze, visto no sonho de Nabucodonosor, assim como os outros também daria lugar a um outro império.
33. As pernas de ferro;... (ver vr. 40).
As pernas de ferro simbolizavam o quarto império na interpretação de Deus através de Daniel.Em 168 aC. ocorreram três campanhas militares, onde Roma dominou o reino da Grécia e se tornou a quarta potência mundial. Este domínio foi o que mais durou, sendo o mais extenso e mais poderoso dentre todos. Era então imperador deste domínio o soberano César Augusto. Foi durante este período, o período das pernas de ferro também se deu o nascimento de Jesus, e seu ministério juntamente com os apóstolos também se desenvolveu nesta época.
33. ...;e os pés em parte de ferro e em parte de barro.
34. Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou. (ver vr. 41).
Este não era um novo império, mas as divisões do quarto império, pois Roma tornou-se um reino dividido em dez reinos. Isto realmente aconteceu em 476 dC., quando o antigo império romano foi atacado pelos povos germânicos, dividindo-se então em dez poderes distintos, conforme a numeração dos dedos dos pés da estátua.
Destas divisões se formaram os francos que vieram depois a ser a França; os alamanos que vieram a ser a Alemanha; os anglo-saxões que vieram as ser a Inglaterra; os visigodos sendo depois a Espanha; os suevos sendo mais tarde Portugal; os burgundos que vieram a ser a Suíça; os lombardos sendo o norte da Itália e os hérulos, vândalos e ostrogodos que foram mais tardes todos destruídos.
Depois do quarto império, o Romano, não iria se levantar outro império, este império seria dividido e assim permaneceria. Essa era a definição da interpretação vinda de Jeová.
2:43. "Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro".
Houve uma tentativa de unir esses reinos para então se formar um quinto reino universal, mas foi fracassada.
Quando se deu a 1ª Guerra Mundial, quase todos os reis ou monarcas da Europa eram parentes, pois veja só. A rainha da Inglaterra, Rainha vitória, também era chamada a "avó da Europa", pois quase todos os outros reis pertenciam à sua dinastia, por exemplo, o rei da Inglaterra, o czar da Rússia, o rei da Espanha, o imperador da Alemanha, eram todos, brigando entre si nesta guerra, e o resultado de tudo isso foi que quase todos os reinos caíram e foram substituídos por Repúblicas.
Também temos exemplos de outros governantes que tentaram unir a Europa e também fracassaram, como Adolf Hitler da Alemanha, Napoleão Bonaparte da França, Carlos V da Espanha e outros como Luiz XIV, Carlos Magno, mas a profecia se mantinha inabalável, NÃO SE LIGARIAM UM AO OUTRO, era o que estava escrito.
Mas ainda deveria vir outro reino, mas não da terra, e sim do céu.

O QUINTO REINO UNIVERSAL MUNDIAL

No versículo 44 e 45, vemos o desfecho do sonho do rei Nabucodonosor, com a interpretação nas palavras de Daniel, que agora compartilharemos aprendendo junto sobre algo a cerca do futuro, revelado por Jeová.
"44. Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre",
"45. Da maneira que viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro; o grande Deus fez saber ao rei o que há de ser depois disto. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação".
Em seu sonho o rei Nabucodonosor viu uma pedra que esmiuçou os pés da estátua e toda a estátua, vindo a encher toda a terra, pois esta pedra representa o Reino de Deus que será estabelecido para todo o sempre, que se dará na segunda vinda de Jesus Cristo, nos mostrando que todos os governos terrestres serão aniquilados.
Analisando esta passagem bíblica chegamos a conclusão de que estamos vivendo no tempo representado pelos dedos dos pés da estátua, assim concluindo que o a chegada do Reino de Deus está muito próximo.

CONCLUSÃO

Dou graças a Deus por isso, pois esta tem sido a fonte da esperança de cada cristão, a chegada do REINO DE DEUS sobre a terra, haja vista que por muito tempo todos temos pronunciado em nossas orações a frase "venha a nós o Vosso Reino".
Quando o fim dessa profecia se cumprir, então chegará o tempo de paz e harmonia, e todos aqueles que pediram e esperaram perseverando em orações darão graças a Deus, e seus lábios cantarão cânticos de louvores e adoração ao Senhor.
Por isso não cesse de pedir a Deus "Venha a nós o Vosso Reino", pois assim com certeza será feita a vontade dEle.
Creia nesta palavra e viva esta profecia todos os dias de sua vida.
Mateus 6.
9. Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10. Venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
Salmo 37.
9. Porque os malfeitores serão exterminados, mas aqueles que ESPERAM NO Senhor herdarão a terra.

Pr. Alexandre Augusto

O Galinho. 1943






Chicken Little (O Galinho), criado pela Walt Disney, em 1943, foi baseado no conto clássico. A história passa numa granja onde a raposa tem intenção de jantar os frangos. Ela consulta um livro de Psicologia e escolhe o Galinho (o menos inteligente), para convencer a todos de que o céu está caindo. 


O Galinho espalha a falsa notícia, mas o líder da granja, o Galo, prova que a história é falsa. Novamente a raposa tenta outro plano, desta vez, desmoralizando o Galo: é a ruína final dos frangos! Desorientados todos correm apavorados para uma caverna onde são comidos pela raposa.



Aplicação prática: Assista o desenho e tire suas conclusões!



Como cristão, não preciso temer este mal porque confio em Jesus, estou avisado e escondido nele. É recomendável que cada pessoa avalie se está usufruindo de uma segurança igualmente confiável. Há um texto na bíblia que diz o seguinte: "O avisado vê o mal e esconde-se, mas os simples passam adiante e sofrem a pena". Provérbios 27:12. 



A Lição de Chicken Little: Está entre nós!

Assista o vídeo e avalie:



O Templo


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O precursor do templo foi o Tabernáculo, a tenda construída pelos israelitas enquanto acampados no deserto, junto ao monte Sinai. Após entrarem na terra prometida de Canaã, conservaram esse santuário móvel até os tempos do rei Salomão. Durante os primeiros anos do reinado deste, ele contratou milhares de pessoas para trabalharem na construção do templo do Senhor. No quarto ano do seu reinado, foram postos os alicerces. Sete anos mais tarde, o templo foi terminado. O culto ao Senhor, e, especialmente, os sacrifícios oferecidos a Ele, tinham agora um lugar preciso na cidade de Jerusalém.

Durante a monarquia, o templo passou por vários ciclos de profanação e restauração. Foi saqueado por Sisaque do Egito durante o reinado de Roboão e foi restaurado pelo rei Asa. Depois doutro período de idolatria e de declínio espiritual, o rei Acaz removeu parte dos ornamentos do templo, enviou-os ao rei da Assíria como meio de apaziguamento político e cerrou as portas do templo. Seu filho, Ezequias, voltou a abrir, consertar e purificar o templo, mas esse foi profanado de novo pelo seu herdeiro, Manassés. O neto de Manassés, Josias, foi o último rei de Judá que fez reparo no templo. A idolatria continuou entre seus sucessores, e finalmente Deus permitiu que o rei Nabucodonosor de Babilônia destruísse totalmente o templo em 586 a.C..

Cinquenta anos mais tarde, o rei Ciro autorizou o regresso dos judeus de Babilônia para a Palestina e a reconstrução do templo. Zorobabel dirigiu as obras da reconstrução, mas sob a oposição dos habitantes daquela região. Depois de uma pausa de dez ou mais anos, o povo foi autorizado a reiniciar as obras, e em breve o templo foi completado e dedicado. No início da era do Novo Testamento, o rei Herodes investiu muito tempo e dinheiro na reconstrução e embelezamento de um segundo templo. Foi este o templo que Jesus purificou em duas ocasiões. Em 70 d.C., no entanto, depois de freqüentes rebeliões dos judeus contra as autoridades romanas, o templo e a cidade de Jerusalém, foram mais uma vez arrasados, ficando em ruínas.

O significado do templo

Sob muitos aspectos, o templo tinha o mesmo significado para os israelitas que a cidade de Jerusalém. Simbolizava a presença e a proteção do Senhor Deus entre o seu povo (cf. Êx 25:8; 29:43-49). Quando ele foi dedicado, Deus desceu do céu e o encheu da sua glória (Êx 40:34-38), e prometeu que poria o seu Nome ali. Por isso, quando o povo de Deus queria orar ao Senhor, podia fazê-lo, voltado em direção ao templo, e Deus o ouviria “desde o templo” (Sl 18:6).

O templo também representava a redenção de Deus para com o seu povo. Dois atos importantes tinham lugar ali: os sacrifícios diários pelo pecado, no altar de bronze, e o Dia da Expiação quando, então, o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo a fim de aspergir sangue no propiciatório sobre a arca para expiar os pecados do povo. Essas cerimônias do templo relembravam aos israelitas o alto preço da sua redenção e reconciliação com Deus.

Em tempo algum da história do povo de Deus, houve mais de uma morada física ou habitação de Deus. Isso demonstrava que há um só Deus – o Senhor Jeová, o Deus dos israelitas, segundo o concerto. Todavia, o templo não oferecia nenhuma garantia absoluta da presença de Deus. Simbolizava a presença de Deus somente enquanto o povo rejeitasse todos os demais deuses e obedecesse à santa lei de Deus. Miquéias, por exemplo, verberava contra os líderes do povo de Deus, por sua violência e materialismo, os quais ao mesmo tempo, sentiam-se seguros de que nenhum mal lhes sobreviria enquanto possuíssem o símbolo da presença de Deus entre eles: o templo (Mq 3:9-12) e, profetizou que Deus os castigaria com a destruição de Jerusalém e do seu templo. Posteriormente, Jeremias repreendeu os idólatras de Judá, porque se consolavam mediante a constante repetição das palavras. Por causa de sua conduta ímpia, Deus destruiria o símbolo da sua presença: o templo. Deus até mesmo disse a Jeremias que não adiantava ele orar por Judá, porque Ele não o atenderia. A única esperança deles era endireitar os seus caminhos (Jr 7:5-7).

O EVANGELHO SEGUNDO OS CIENTISTAS




Descobertas recentes ligadas a Jesus Cristo sugerem como era a vida nos tempos dos apóstolos

Para alguns, Ele foi o Messias, um homem que curou enfermos, ressuscitou Lázaro e espalhou uma mensagem de amor pelo mundo. Para outros, um revolucionário que aglutinou multidões em uma época na qual Roma impunha seu jugo sobre Israel. No aniversário de Jesus Cristo, o Correio/Diario entrevistou especialistas que buscam sinais de sua passagem pela Terra. Tudo o que se sabe sobre ele foi documentado pelos apóstolos no Novo Testamento e concluído com base em raros registros históricos. De acordo com o arqueólogo Shimon Gibson, professor da Universidade da Carolina do Norte e autor de Os últimos dias de Jesus: a arqueologia como evidência - previsto para ser lançado em 1º de março -, Cristo provavelmente nasceu na época de Herodes, o Grande, e morreu no ano 30. "Muitas pessoas não entendem, mas Jesus veio de um contexto judaico e se considerava judeu", explicou. "As diferenças entre o grupo de Jesus e o objetivo final do judaísmo só se tornaram claras após a destruição de Jerusalém e do templo judaico pelos romanos, no ano 70 (da Era Cristã)."

A racionalidade de Gibson foi colocada à prova por um objeto no qual muitos ainda depositam sua fé. Em março de 1980, ele e o colega Yosef Gat encontraram uma cova de 2 mil anos em Talpiot, nas redondezas de Jerusalém. "Havia algumas inscrições interessantes, como 'Jesus, filho de José', mas esses nomes também eram muito comuns no século 1", contou o arqueólogo. "A presença de uma inscrição mencionando 'Jacó, filho de José, irmão de Jesus' também deixa claro que esse não era o Jesus dos apóstolos." Para Gibson, a Tumba dos 10 Ossários pertenceu a uma família judia do século 1. A relíquia foi anunciada à imprensa mundial como verdadeira pelo cineasta James Cameron, diretor do filme Titanic, em 2007.

O cientista acredita que a arqueologia tem muito a contribuir para a compreensão da figura de Jesus, o contexto da sociedade na qual ele vivia e até para a elucidação de seus hábitos. "Eu vejo Jesus como uma pessoa muito envolvida em práticas de cura, que se seguiram às atividades de batismo organizadas por seu primo João Batista. Jesus teria usado as piscinas de Siloé e de Bethesda como pontos de organização para a atração de multidões de peregrinos interessados em seus ensinamentos", comentou Gibson. Siloé se encontra ao sul da antiga Jerusalém e foi descoberta em 1867. O reservatório de Bethesda estava a leste da mesma cidade, perto da Fortaleza de Antônia. Em 1999, Gibson localizou a sepultura de João Batista.

Sudário - Um dos mais controversos enigmas do cristianismo está trancado a sete chaves na capela real da Catedral de São João Batista, em Turim, na Itália. A ciência ainda não conseguiu provar se o pano de linho puro, de 4,4m de comprimento por 1,1m de largura, teria sido a mortalha que cobriu o corpo de Cristo no sepulcro. O norte-americano Peter J. Shield, autor de À imagem de seu Deus - O curso do sudário e membro do Conselho para o Estudo do Sudário de Turim, entrevistou em 1988 os principais cientistas envolvidos noProjeto de Pesquisa sobre o Sudário de Turim (Sturp, pela sigla em inglês). "Eles foram incapazes de explicar como a imagem de um homem se impregnou no tecido", disse.

Shield refuta os testes de datação com carbono 14, segundo os quais a peça havia sido produzida no século 14, em plena Idade Média. "Essa datação foi feita em um pedaço de algodão, mas o Sudário é todo de linho", explicou. Para o estudioso Joe Marino, ex-monge beneditino e ex-padre católico, a amostra de C-14 foi retirada de uma costura do século 16 usada para reparar o tecido. Ele admite a possibilidade de se estabelecer provas científicas sobre o Santo Sudário. "O problema é que, como há correlação com a figura histórica de Jesus, sentimentos religiosos e emocionais podem afetar a pesquisa", comentou Marino. Segundo Shield, as imagens no tecido mostram marcas idênticas às cicatrizes deixadas pelo flagrum romano - um tipo de chicote usado na época da morte de Cristo. A Igreja decidiu antecipar a exibição pública do tecido de 2025 para 2010.

Pistas do salvador

O que a arqueologia e a tradição católica sabem ou suspeitam sobre a existência de Jesus Cristo

Igreja da natividade

O templo teria sido construído sobre a gruta onde supostamente nasceu Jesus Cristo, na cidade de Belém. Contém uma manjedoura que apontaria o local exato onde ele foi colocado ao nascer - marcado por uma estrela de 14 pontas em mármore.

Evangelho de Judas

O manuscrito ficou desaparecido por 1.700 anos e dataria do ano 150. O texto diz que Judas Iscariotes seria um demônio com a missão de sacrificar Jesus. O documento foi descoberto na década de 1970, dentro de uma tumba no deserto egípcio.

Tumba dos ossários

Escavada em 1980, a tumba foi localizada perto de Jerusalém. Um dos sarcófagos traz a inscrição "Jacó, filho de José, irmão de Jesus". Para os próprios descobridos, a tumba pertencia a uma família judaica que viveu no século 1.

Santo sudário

Com 4,4 m de comprimento e 1,1m de largura, o tecido de linha guardado na Catedral de São João Batista, na cidade de Turim (Itália), traz a imagem impressa de um homem que teria sofrido flagelo físico. Para os católicos, a peça teria envolvido o corpo de Jesus Cristo no sepulcro até a ressurreição. A mais recente pesquisa, realizada pelo químico Raymond Rogers, sugere que o manto tem entre 1.300 e 3.000 anos.

Diário de Pernambuco 25/12/08

Minha opinião
A ciência tenta explicar o que os olhos vêem, naturalmente. Deveria explicar também as curas, a ressurreição de Lázaro, a própria ressurreição de Jesus, os demônios, (entre tantos outros) e, o que os milhões de cristãos vivenciam com Ele.

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O Vaticano





O Vaticano é uma cidade-estado e o menor Estado independente do mundo, encravado na zona norte de Roma. Deve a sua existência ao fato de ser a residência oficial do Papa e de ser a sede da Igreja Católica e também da Igreja Católica de Rito Latino, a maior e a mais conhecida e numerosa das 23 Igrejas sui juris que constituem a Igreja Católica. A Santa Sé (latim: Sancta Sedes), ou Sé Apostólica, do ponto de vista legal, é distinta do Vaticano, ou mais precisamente do Estado da Cidade do Vaticano.


Originalmente, Vaticano era uma figura da mitologia romana que "abria a boca do recém nascido para que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro". Era também o nome de uma das sete colinas de Roma onde se erguia o Circo de Nero. Lá São Pedro foi martirizado e sepultado.



A palavra Vaticanus e as suas variações, encontradas no dicionário latino-português de Geraldo de Ulhoa Cintra e José Cretela Junior, e outros dicionários de latino-português, começam por vatic, vates e vatis, todas elas estão relacionadas com o sentido de profecia. Juntando o prefixo vatic com anus, assim como Romanus é a combinação de Roma mais anus, Colinas do Vaticano significa, portanto, Colinas da Profecia, sendo a palavra Vaticano a adaptação portuguesa da palavra Vaticanus.


História


O Vaticano foi dado pelo Tratado de Latrão[1], assinado por Benito Mussolini e o Papa Pio XI em 11 de Fevereiro de 1929. As terras tinham sido doadas em 756 por Pepino, o Breve, rei dos francos. Durante um período de quase mil anos, que teve início no império de Carlos Magno no século IX, os papas reinavam sobre a maioria dos Estados temporais do centro da península itálica, incluindo a cidade de Roma, e partes do sul da França.
Vista parcial dos Museus Vaticanos a partir da Basílica de São Pedro.



Durante o processo de unificação da península, a Itália gradativamente absorveu os Estados Pontifícios. Em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II entram em Roma e incorporam a cidade ao novo Estado. Em 13 de março de 1871, Vítor Emanuel II ofereceu como compensação ao Papa Pio IX uma indenização e o compromisso de mantê-lo como chefe do Estado do Vaticano, um bairro de Roma onde ficava a sede da Igreja (as leis de garantia). O papa, consciente de sua influência sobre os católicos italianos e desejando conservar o poder da Igreja, recusa-se a reconhecer a nova situação e considera-se “prisioneiro” do poder laico. Além disso, proibiu os católicos italianos de votar nas eleições do novo reino.



Essa incómoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja, chamada Questão Romana só terminou em Fevereiro de 1929, quando o ditador fascista Benito Mussolini e o Papa Pio XI assinam o Tratado de Latrão, pelo qual a Itália reconhece a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, declarado Estado soberano, neutro e inviolável.



O Papa, chefe de Estado eleito em um colégio de cardeais denominado conclave para um cargo vitalício, detém no Estado do Vaticano os poderes legislativo, executivo e judicial, desde a criação do Vaticano pelo Tratado de Latrão, em 1929.



Tecnicamente é uma Monarquia eletiva, não hereditária. Pode-se considerar o Vaticano como uma autocracia, porque todos os poderes (executivo, legislativo e judiciário), estão concentrados na figura do Papa, que não possui qualquer órgão que fiscalize seus atos como governante, e, por ser considerado sucessor de São Pedro, não deve prestação de contas a ninguém, considerando-o um emissário de Deus na Terra. O termo cidade do Vaticano é referente ao Estado, enquanto Santa Sé é referente ao governo da Igreja Católica efetuado pelo Papa e pela Cúria Romana.
Palácio sede do governo do Vaticano.



A Cúria Romana é efectivamente o governo do Estado e a gestão administrativa, pelo que o seu chefe, o Secretário de Estado, tem as incumbências equivalentes às de um Primeiro-Ministro. Outros cargos políticos encontram-se sob designações diversas nos diversos órgãos da Cúria Romana.



Formalmente constituído em 1929 com a configuração actual, o Estado do Vaticano administra as propriedades situadas em Roma e arredores que pertencem à Santa Sé. O Estado do Vaticano, com o estatuto de observador nas Nações Unidas, é reconhecido internacionalmente e foi admitido membro de pleno direito das Nações Unidas, em Julho de 2004, mas abdicou voluntariamente do direito de voto.



O Estado tem os seus próprios embaixadores ou representantes, um jornal oficial (Acta Apostolicae Sedis), uma estação de rádio, e uma força militar denominada Guarda Suíça. Emite autonomamente moeda (desde 2002, o euro), selos e passaportes.



A Santa Sé estabelece com muitos Estados tratados internacionais (concordatas), para assegurar direitos dos católicos ou da Igreja Católica naqueles Estados. Muitos foram assinados quanto os Estados se laicizaram, como forma de garantir direitos para a Igreja e permitir sua existência em tais países.



O Estado do Vaticano, com o estatuto de observador nas Nações Unidas, foi admitido como membro de pleno direito em Julho de 2004, mas não requereu direito de voto.



[1] 

Tratado de Latrão


O Tratado de Latrão é um dos pactos lateranenses de 1929 feito entre o Reino da Itália e a Santa Sé, ratificado em 7 de junho de 1929, dando fim à "Questão Romana".



Os pactos consistiam em três documentos:



1. Um tratado político reconhecendo a total soberania da Santa Sé no estado da Cidade do Vaticano, doravante estabelecida.
2. Uma concordata regulando a posição da Igreja Católica e a religião católica no Estado italiano.
3. Uma convenção financeira acordando a liquidação definitiva das reivindicações da Santa Sé por suas perdas territoriais e de propriedade.


Precedentes


Em 756, Pepino, o Breve, rei dos francos, deu ao Papa um grande território no centro da Itália. Se acabou a existência destos Estados Pontifícios quando, em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II entraram em Roma e incorporaram esta última parte do território que tinha o Papa no novo Reino da Itália, dando inicio assim à Questão Romana. O Papa recusou-se a sair do Vaticano, para não reconhecer, pondo-se baixo a protecção das novas autoridades, a dependência delas, e considerou-se "prisioneiro" no Vaticano.



Foi criado em 11 de fevereiro de 1929 um novo estado, por meio do Tratado de São João Latrão ou simplesmente Tratado de Latrão, assinado pelo ditador fascista Benito Mussolini, então chefe do Governo italiano, e o cardeal Pietro Gasparri, secretário de Estado da Santa Sé. Este Tratado formalizou a existência do Estado do Vaticano (cidade do Vaticano), Estado soberano, neutro e inviolável, sob a autoridade do papa, e os privilégios de extraterritorialidade do palácio de Castelgandolfo e das três basílicas de São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo Extramuros. Por outro lado, a Santa Sé renunciou aos territórios que havia possuído desde a Idade Média e reconheceu Roma como capital da Itália.



O acordo também garantiu ao Vaticano o recebimento de uma indenização financeira pelas perdas territoriais durante o movimento de unificação da Itália. O documento estabeleceu normas para as relações entre a Santa Sé e a Itália, reconheceu o catolicismo como religião oficial desse país, instituiu o ensino confessional obrigatório nas escolas italianas, conferiu efeitos civis ao casamento religioso, aboliu o divórcio, proibiu a admissão em cargos públicos dos sacerdotes que abandonassem a batina e concedeu numerosas vantagens ao clero.



O tratado foi incorporado à Constituição italiana em 1947, com a condição de que o papa deveria jurar neutralidade eterna em termos políticos. O papa poderia actuar como mediador em assuntos internacionais, mas só quando fosse solicitado.



Em 1978, os termos desse acordo concordatário foram reformulados e o catolicismo deixou de ser a religião oficial da Itália, tornando-se um Estado laico. Nesse mesmo ano, as relações do Vaticano com a Itália deterioram-se com a aprovação do divórcio naquele país.



Em fevereiro de 1984, uma concordata firmada entre a Santa Sé e o governo italiano modificou alguns termos do Tratado de Latrão. Aboliu a obrigatoriedade do ensino religioso, que passou a ser oferecido somente a pedido dos pais dos alunos. O Vaticano permaneceu como estado soberano, governado pelo papa e com sede em Roma, que, contudo, perdeu o título de "cidade sagrada".


Fonte: http://sinaisreais.blogspot.com

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Entre o Antigo e o Novo Testamento






Entre o final dos eventos que marcam o Antigo Testamento e o nascimento de Cristo aconteceram fatos marcantes que compõem o canário para o nascimento e o ministério de Jesus Cristo, como:

.1 – O domínio do mundo bíblico pelos gregos, sob o comando de Alexandre, o Grande, e seus sucessores;
.2 – A revolta dos judeus, sob o comando dos macabeus, contra o domínio político-religioso-cultural dos gregos;
.3 – A sucessão do império romano ao grego e sua dominação do mundo bíblico, no período em que se tem o nascimento de Cristo e,
.4 – O surgimento e o desenvolvimento da sinagoga e outras instituições judaicas.

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Imagem: Nos piores tempos da perseguição, os cristão, em geral, eram dados como alimento aos animais selvagens nas arenas, como no coliseu.

O Novo Testamento




Antiga sinagoga em Cafarnaum


A segunda parte da bíblia cristã é chamada de Novo Testamento e refere-se à segunda grande Aliança que Deus fez com o Seu povo: a Nova Aliança. Composto por 27 livros, o Novo Testamento tem como tema a história de Jesus Cristo, dos seus apóstolos e de outros seguidores, além de contar o nascimento e o crescimento da Igreja Cristã. Isto é feito por meio de 27 livros divididos em quatro maneiras distintas: Evangelhos, Atos dos Apóstolos, Cartas e Apocalipse.


Evangelhos


A palavra evangelho significa “boa-nova” e foi usada pelos cristãos para designar a boa notícia do reino dos céus anunciada por Jesus e proclamada pelos seus discípulos. Os evangelhos são quatro: Mateus, Marcos, Lucas e João. Narram fatos com a finalidade de anunciar que Jesus é o filho de Deus, como seus milagres, sua morte, ressurreição e ascensão ao céu. Por ser uma narrativa, cada evangelista a faz de maneira particular. E mesmo assim nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas encontramos muitas semelhanças entre si.


Mateus


Atribuído a Mateus, um dos doze apóstolos, este evangelho faz referência às profecias hebraicas e apresenta muitas citações do Antigo Testamento, ressaltando principalmente a missão de Cristo aos judeus, a fim de demonstrar que Jesus era o Messias.


Lucas


Atribuído a Lucas, um médico de Antioquia que não foi apóstolo de Jesus Cristo, este evangelho ressalta a amável atitude de Jesus para com os pobres, os humildes e os marginalizados, além de apresentar as orações de Cristo em muitos momentos, como em seu batismo e no deserto, destacando assim a importância da oração.


Marcos


Escrito por Marcos, o filho de Maria de Jerusalém, é o mais curto dos quatro evangelhos. Tem como tema as obras que Jesus fez em vida. Apesar desse tema se repetir nos livros de Mateus e Lucas, nesse evangelho ele apresenta muitos detalhes não encontrados nos outros.


João


Escrito pelo apóstolo João, este evangelho é tido como o livro mais profundo e mais espiritual da Bíblia, por ter a revelação mais completa de Cristo e de Seu Pai, dada por Ele mesmo, o que reforça a fé em Jesus Cristo como o filho de Deus.


Atos dos Apóstolos


O nome deste livro revela seu conteúdo: os feitos dos fundadores da igreja, os apóstolos. Os Atos falam dos apóstolos e da igreja. Neste livro, é narrada a história do desenvolvimento da igreja, desde a ascensão de Cristo até o encarceramento e o começo do ministério de Paulo em Roma. Muitos estudiosos da Bíblia consideram este livro o começo formal da era do Espírito Santo.


Cartas


Reúne um total de 21 cartas que serviram como instrumento de evangelização a distância entre os apóstolos, principalmente Paulo, e as comunidades.

As cartas ocupam mais de um terço do Novo Testamento e foi o apóstolo Paulo o primeiro a usar esse gênero. Essas cartas são os primeiros escritos do Novo Testamento em ordem cronológica.


Apocalipse


Significa “revelação”. O último livro do Novo Testamento é um relato do apóstolo João de uma revelação de Deus. O livro pretende transmitir aos cristãos uma mensagem otimista de que os opressores serão vencidos e que no fim dos tempos o bem triunfará sobre o mal.